“Isabella Paz  é uma pessoa especial com o dom de cantar, que gravou seu único CD em 1999, por enquanto. Isabella tem predicados vários: possui uma personalidade bastante única com grande domínio rítmico e explora com muita calma este seu atributo. Entre seus melhores predicados estão afinação, humildade, disciplina, motivação e coerência. Parabéns pela tua luta, cantora Isabella, minha honrosa e querida amiga!” Maurício Einhorn, músico (Rio de Janeiro, 03/12/2006)

“(…) Ouvir Isabella Paz cantar promove uma sensação de alegria. Primeiro, pela renovação que representa para a música popular brasileira. Também pela variedade do repertório e a beleza da tonalidade de sua voz. Isabella se dedica de corpo, alma e voz à sua carreira, que a credencia a rápido crescimento, a partir de um universo maior para perceber e valorizar seu canto. Segue para o Rio que o mundo é teu.” José Fonseca Filho, jornalista (Brasília, jun/2004)

“A cantora Isabella Paz magnetizou o público na noite do dia 26 de junho ao apresentar-se no palco do Clube do Choro de Brasília. Habituado à aplaudir os mais importantes instrumentistas brasileiros, o público do Clube do Choro se rendeu às qualidades de Isabella Paz. Completamente à vontade, Isabella chegou serena e desfilou, uma a um, sucessos forjados num estilo particular, a partir de um repertório delicado, ao mesmo tempo simples e sofisticado, percorrendo todas as esquinas da música. O espetáculo do dia 26 de junho abre para sempre as portas do Clube do Choro para Isabella, que está nos deixando, rumo ao Sul. Aos amigos do Rio de Janeiro mandamos avisar que essa “estrela” é nossa, é de Brasília, outra vez…” Reco do Bandolim, Presidente do Clube do Choro (Brasília, jun/2004)

“A série de shows que Isabella Paz tem feito nos últimos anos, em Brasília, é um dos sinais de que sua técnica é a sinceridade, como queria o escritor Erza Pound quando falava de poesia e canto. Isabella Paz chegou ao estado de poder cantar canções com uma tal demonstração de prazer e propósitos que surpreende os que a ouvem pela primeira vez ou décima vez. Por isso, é uma cantora de criação, buscando, no íntimo, motivos para, de uma maneira meio blues meio chorinho, meio sangüínea meio cerebral, apresentar as canções ao público. A cantora, com timbre, afinação e interpretação incomuns, porta-se de maneira charmosa, concentrada e também graciosa. Isabella gosta de sons e inspirações solares, mas também de sensações enigmáticas que um tema, um instrumento ou uma composição possam transmitir. É preciso e prazeroso ouvi-la.” Celso Araújo, jornalista (Brasília, jun/2004)

“Dizer que Isabella Paz deu alguns de seus primeiros passos na música como backing vocal de Cássia Eller pode dar, à primeira vista, uma pista falsa sobre o estilo e a identidade dessa extraordinária cantora. Não se trata de estabelecer uma distinção de território entre alguém que seguiu os caminhos do rock e outro alguém que segue um itinerário identificado com o que acostumamos rotular de MPB. Os últimos shows de Isabella Paz sugerem que ela soube aprender de Cássia uma atitude instintiva, colocando a sua aprimorada técnica vocal a serviço de uma postura de palco virtualmente cênica. Músicas díspares e de contextos diversos foram re-processadas de uma tal maneira que se tornaram, a uma só vez, atemporais e polissêmicas e nós, como platéia, nos vemos irresistivelmente seduzidos a penetrar e a descobrir as belezas de um território que julgávamos conhecer, mas que se nos apresenta refeito, de novo virgem.” Sérgio Moriconi, jornalista e cineasta (Brasília, jun/2004)

“Isabella Paz, desde que conheço, vem lutando por aquilo que acredita e, sendo uma cantora dedicada, combina qualidade e bom gosto musical à sua arte. Atributos que considero nada fáceis de manter, em meio às inúmeras e “modernas” criações plásticas e descartáveis existentes no mercado, mas que ela vem consolidando no decorrer de sua carreira. Uma carreira merecedora de novas oportunidades pelos belos trabalhos que vem apresentando na companhia dos melhores músicos do país. Casamento musical que revela, por si só, a grande cantora que é, dona de uma personalidade muito forte e marcante. Como sempre digo: dinheiro não compra qualidade e os afins buscam os afins. O artista que vive para sua arte – que a ama e a reconhece com tal – cria de forma simples e ao mesmo tempo singular – uma arte que dura não algum tempo, mas toda a eternidade. Basta citar que as grandes referências musicais permanecem vivas e são respeitadas até hoje. Acostumado a conviver com grandes músicos posso dizer que foi muito fácil reconhecer e admirar a Isabella como cantora e pessoa. Eu espero, inclusive, poder fazer um trabalho com ela. Digo ainda que Isabella Paz não é uma promessa, mas uma realidade que precisa ser absorvida. E que os Deuses a ouçam… pois Eles merecem!!!” Gamela, músico, (Brasília, jun/2004)

“De cara o que se percebe é uma divisão muito própria no jeito de cantar de Isabella Paz. O CD começa com Quando o amor acontece, de João Bosco e Abel Silva. Embora o destaque aqui seja a cantora, muito saudável é a concepção do trabalho que dá bastante espaço para os instrumentistas, como acontece nesta e em outras músicas do CD. E por falar nisso, bela introdução de metais anunciam a próxima canção: Preciso aprender a ser só, de Marcos e Paulo Sérgio Valle, um clássico, como também o é  Chega de Saudade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. As canções de amor continuam na quarta faixa com Volta amor, de Euler Vidigal e Murilo Sarney. Lugar comum, de João Donato e Gilberto Gil, mostra bem a extensão vocal e o estilo próprio na interpretação de Isabella. Uma levada mais enxuta e de bom gosto marca Bahia com h, de Denis Brean. A próxima faixa é a obrigatória Dindi, de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira. A cantora consegue colocar sua marca própria numa canção já tão gravada por aí. A divisão vocal diferenciada volta a chamar atenção nessa música também. Mais clássicos. Agora é Manhã de carnaval, de Luiz Bonfá e Antônio Maria. De muito bom gosto o repertório escolhido por ela. Buscando paz, a próxima canção, é de Ted Moreno, o maestro que arranjou e dirigiu musicalmente este trabalho. Uma bossa bem interpretada por todos. O CD fecha com alto astral e precisão com É preciso perdoar, de Carlos Coqueijo e Alcivando Luz. Isabella Paz é brasiliense. Em 1998, ganhou o Prêmio Renato Russo da Fundação Cultural do Distrito Federal. Já cantou com João Donato, Cássia Eller e abriu show de Leila Pinheiro no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília. No ano passado, em homenagem aos 500 anos do Brasil, a artista fez uma série de shows dedicados a Dorival Caymmi, recebendo elogios da crítica local. Lançamento independente.” Sérgio Fogaça (Site Página da Música, São Paulo, dez/2001)

“Um disco de intérprete correto e competente. A brasiliense Isabella Paz se propõe a ser apenas uma cantora, e consegue seu objetivo nesse que é o primeiro trabalho de uma carreira que tem tudo para ser longa. Com experiência amealhada em vários anos de trabalho, que incluem shows ao lado de Cássia Eller e João Donato, fez um trabalho de estréia correto e eficiente. Disposta a não correr riscos, Isabella aposta em releituras de clássicos da MPB. O canto simples e ao mesmo tempo passional – ela seguramente ouviu muito Elis Regina e Nana Caymmi – resulta em peças bastante atraentes. O timbre traz a lembrança Gal Costa e Alaíde Costa, mas a cantora explora essas similaridades com inteligência e personalidade. A voz de Isabella Paz brilha especialmente em “Bahia com H” (Denis Brean), “Dindi” (Tom Jobim/Aloysio de Oliveira), “Preciso aprender a ser só” (Marcos e Paulo Sérgio Valle) e “É preciso perdoar” (Carlos Coqueijo/Alcivando Luz). Os arranjos do Maestro Ted Moreno por vezes levam a artista a atmosfera de um teatro com grande orquestra, e por vezes ao clima intimista de um piano-bar. Isabella brilha em ambos. Bela estréia.” Toninho Spessoto (Site Almanaque Musical, São Paulo 02/10/2001)

“Brasília é, sem dúvida nenhuma, um grande celeiro de bandas do rock brasileiro. Mas nem só de rock vive a capital federal. Boas cantoras também são exportadas pelo cerrado e Isabella Paz é um belo exemplo disso. O talento da moça ganhou destaque em 1998, quando abriu o show de Leila Pinheiro e recebeu o Prêmio Renato Russo da Fundação Cultural do Distrito Federal. No ano seguinte, lançou seu primeiro disco independente, gravado com o violonista Lula Galvão e arranjado pelo Maestro Ted Moreno. As críticas foram excelentes e Isabella subiu ao palco com mais um grande nome da música, João Donato – excelente companhia.” (Seção “A todo vapor”, Site Expresso 2222, de Gilberto Gil , Rio de Janeiro, 04/04/2001)

“(…) Inegavelmente, uma cantora que tem uma voz de timbre muito agradável que sabe utilizar com proficiência. Possui extremado bom gosto que se revela, também, na escolha do repertório e dos arranjos instrumentais que fazem parte do disco.” José Alberto Kaplan, maestro (Paraíba, 01/11/2000)

“Boa cantora, timbre que lembra o de Gal, e clássicos da MPB garantem o CD de estréia de Isabella Paz…” Antonio Carlos Miguel, jornalista (O Globo,  Rio de Janeiro, 17/10/2000)

“(…) Com um dos timbres mais bonitos surgidos na MPB nos últimos anos, ela se destaca em meio a um ambiente já tão povoado de grandes cantoras. (…) Isabella gravou um disco independente produzido por ela própria, no ano passado. (…) Mas o disco não diz tudo. Seria preciso vê-la nos shows que deu no início deste ano, em Brasília, dedicados a Dorival Caymmi, para perceber a alta qualidade e singularidade de sua arte. Mais do que qualquer outra, a praia de Dorival deu contornos muito bem definidos para a divisão sutil e a belíssima inflexão do canto de Isabella. (…) Longe dos artifícios voluptuosos do bel-canto ou da ornamentação neo-barroca, Isabella – me parece – dá continuidade a mais bela tradição do canto brasileiro, demonstrando  sempre controle da emissão e uma grande elegância na divisão das frases melódicas. (…) Há uma certa qualidade jazzística no canto de Isabella. Não no sentido mais restrito da improvisação, e nem mesmo no da tradição vocal de boa parte das cantoras do jazz. Refiro-me antes a maneira como são valorizados e externalizados, no canto, os diversos elementos da música. (…) Isabella (como Nana, Gal, Maysa, Nora Ney, Bethânia, etc.) evita as intermediações e busca, na trama da voz, dar vida ao humano demasiado humano da alma brasileira.” Sérgio Moriconi, jornalista e cineasta (Jornal de Brasília, Brasília, 27/09/2000)

“Isabella Paz é o nome de uma das gratas e graciosas revelações musicais surgidas em Brasília nos últimos anos. A frase pode soar lugar comum, mas conferir o que essa cantora sofisticada e sensível apresenta hoje como intérprete é ser tocado por uma voz de sedução clara, guiada por uma musicalidade expressiva de quem sabe por onde transita e como quer chegar ao público. No ano passado, Isabella Paz lançou seu primeiro CD, uma produção independente apurada em que sua dicção límpida, sua musicalidade cristalina e comovente já se fazem presentes.” Celso Araújo,  jornalista (Site Guia Local, Brasília, 25/09/2000)

“Nessa avenida congestionada da MPB, a brasiliense Isabella Paz conduz com sabedoria e serenidade a sua trajetória de intérprete (…). Ela não sussurra, nem geme. Ela não grita, não se descabela. Isabella apenas canta, com uma precisão que não descarta a emoção, dona de sua voz, senhora absoluta de seu canto.” Eudoro Augusto, jornalista (Rádio Câmara, Brasília, 18/09/2000)

“Isabella Paz (…) lança seu primeiro disco compacto com dez canções populares do Brasil. Uma foto bem feita e um gesto simples formam a capa e boa voz para se ouvir.” Ari Cunha, jornalista (Correio Braziliense, Brasília, 21/11/1999)

“Sem pressa, como em exercicio de amadorismo explicito, ela foi chegando, chegando. Como quem nao quer nada, cantou. Naquela noite de domingo de julho de 1998 somente ela parecia surpresa, como se perguntasse: é pra mim? Sim, Isabella, é voce! Bis! A platéia estava de pé, aplaudindo, aplaudindo e só se acalmou e fez silêncio quando ela voltou ao palco e cantou. Cena: Teatro Nacional de Brasilia, lotado, para um show de Leila Pinheiro. Ação: para aquecer a platéia, anômimos e alegres músicos e uma cantora locais surgem em cena. Teriam a atenção que despertam peladeiros quando desfrutam as arquibancadas repletas nas preliminares dos clássicos de futebol. Dá-se então o inesperado. O público deixa-se prender pela voz anônima que havia entrado no palco e reage freneticamente. Dali em diante havia uma nova e singular voz na música popular brasileira: Isabella Paz. Um plano de marketing não teria produzido efeito mais consequente. Acabou-se o que era ilusão. Que amadorimao coisa nenhuma! A improvisão era um faz de conta igual a idéia de que aquela primorosa audição não passava de mero aquecimento  fazendo “a epera” do espetáculo principal. A voz se impunha. Tornava-se impossível esquecê-la. De uma vez, estavam lançados voz, imagem, repertório de Isabella Paz. Primeiro e antes de mais nada, a voz. Quem a ouve voltará a identificá-la sempre. Das pequenas salas e das audiências cult de Brasilia, Isabella Paz abre seu parquedas e salta sobre os palcos e neste seu primeiro CD, absolutamente segura. Gente, essa menina não improvisa, tem voz trabalhada, anos e anos de estudo, preparou-se, cheia de escrúpulos e autocritica, para viver o seu momento! Dá vontade de gritar – Senhores e senhoras, distintissimo público: Isabeeeeeeeeella Paz – só pra vê-la surgir em cena com a humildade, os truques e pausas com que as estrelas apostam confiantes na própria voz. Isabella Paz joga-se na torrente prodigiosa da música popular brasileira, de cujo som, desde já, seu nome faz parte. Indelevelmente. A quem interassar, ofereço uma experiência pessoal. Apertei o play para ouvir este seu CD de estréia e tive-o como trilha sonora enquanto escrevia estas linhas. Ou seja, não me inspirei, registrei. ” Luiz Gutenberg, jornalista (Brasilia, set/1999)

“Um auditório lotado conferiu, na quarta-feira passada, na Casa Thomas Jefferson da Asa Norte, o show de Isabella Paz com o grupo Affinity Jazz Trio, que tinha no repertório canções de Tom Jobim a Billie Holliday. Foi intimista. (…) Destaque para a interpretação de “Insensatez” (Tom e Vinícius), uma performance difícil, ousada, na qual Isabella Paz mostrou domínio de voz e técnica para cantar dentro e fora do tempo.” Marcelo Beluco, jornalista (Jornal de Brasília, Brasília, 30/07/1999)

“Temporadas Populares III: A equipe do Caderno 2 do Jornal de Brasília escolheu os seguintes shows como os melhores da 6a edição: (…) Edu Lobo, Toquinho, Isabella Paz, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Ed Mota, Beth Carvalho (…)” (Jornal de Brasília, Brasília, 28/07/1998)

“No domingo passado, a Sala Villa-Lobos estava lotada para assistir a apresentação da cantora Leila Pinheiro. Contudo, antes que a atração de fora subisse ao aplco, surgiu um grupo formado por gente nova, desconhecida do público, mas com bastante tempo de estrada. Os músicos acompanhavam uma voz singular, capaz de fazer a platéia sentir seu canto dentro da barriga, como um sopro interno de emoção. Isabella Paz interpretou a sua maneira, canções de Caymmi, Caetano e outros mestres da melodia. Ela estava um pouco nervosa no início (pois pela primeira vez cantava numa casa tão cheia), mas logo mostrou segurança quando, exibindo rara ousadia, expôs-se cantando acompanhada apenas de um teclado. Ao final da apresentação, a platéia se levantou e aplaudiu, entusiasticamente, até que a cantora voltasse para o palco. Foi um dos poucos bis recebidos por atrações locais. Brasília pôde ver o nascimento de uma artista que, certamente, irá ganhar prestígio nacional.” Marcelo Beluco, jornalista (Jornal de Brasília, Brasília, 23/07/1998)

“(…) Quem foi ver Leila Pinheiro, domingo na Sala Villa-Lobos, se surpreendeu agradavelmente ao assistir o show que Isabella Paz fez na abertura. Com voz afinada, timbre bonito e boa presença no palco, mostrou que nada fica a dever a cantoras consagradas.” Irlam Rocha Lima, jornalista (Correio Braziliense, Brasília, 22/07/1998)

“Isabella é um dos nossos mais promissores talentos na interpretação da música popular brasileira.” Gilberto Amaral, jornalista (Correio Braziliense, Brasília, 19/07/1998)

“Com o Gate’s lotado, Isabella Paz, acompanhada por uma banda afiadíssima, mostrou – mais uma vez – que é uma das melhores intérpretes de MPB na cidade. (…)”. Irlam Rocha Lima, jornalista (Correio Braziliense, Brasília, 13/04/1998)

“Show beneficente “E por falar em Vinícius” na Capital, revelou talentos, como o de Isabella Paz imitando Elis Regina. “Nasce uma star” foram os comentários.” (O Globo, Rio de Janeiro, 23/11/1991)

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